domingo, 20 de novembro de 2011

O Capitalista em um Ambiente Livre e em um Ambiente Estatista

por Hans-Hermann Hoppe

Ausente um estado, são os consumidores que determinam o que serão produzidos e entre os empresários quais deles irão ter sucesso ou falha. Com o estado, a situação enfrentando os empresário torna-se inteiramente diferente. É agora o estado, não os consumidores, que decide finalmente quem terá sucesso ou falhará.
Prof Hoppe é um dos maiores especialistas na Escola Austríaca de Economia. Neste artigo, ele mostra como o estado afeta a ação do empresário, em detrimento do empresário, o consumidor ea economia em geral
Hans-Hermann Hoppe é um membro sênior do Ludwig von Mises Institute, fundador e presidente da Property and Freedom Society e co-editor do periódico Review of Austrian Economics. 

 Leia o artigo completo que é publicado em nosso página "Economia".

domingo, 13 de novembro de 2011

Eu, Lápis

Leonard E. Read foi o fundador, em 1946, da Foundation for Economic Education, a primeira ONG libertariana do EUA.  Ele trabalhou sem parar por 37 anos para promulgar e avançar a causa da liberdade.  A estória Eu, Lápis foi publicado em 1958 e ficou uma lição clásica dos príncipios do mercado livre.  Apresentanos esse estória com a esperança que qualquer leitor possa entender como a "Mão Invisível" do mercado livre, e não os planejadores centrais, funciona para melhorar a vida da gente.

Os nomes de lugares nessa estória são nos EUA, mas seria o mesmo com o lápis brasileiro.  O produtor Faber-Castell, de São Carlos, SP, é o maior produtor de lápis no mundo.

Eu, Lápis
por Leonard E. Read

Eu sou um lápis de grafite - daqueles lápis comuns de madeira, conhecidos de todas as crianças e adultos que sabem ler e escrever.

Escrever é minha vocação e minha profissão; é a única coisa que eu faço.
Você pode se perguntar o que me leva a escrever uma genealogia. Bem, pra começar, minha história é interessante. E, depois, sou um mistério - mais do que uma árvore ou um pôr-do-sol ou até mesmo do que um relâmpago. Mas, infelizmente, sou considerado uma dádiva por aqueles que me usam, como se eu fosse um mero incidente, sem um passado cheio de experiências. Essa atitude desdenhosa relega-me ao nível da banalidade. Esse é um tipo de erro lamentável no qual a humanidade não pode persistir por muito tempo sem riscos. Como o sábio G. K. Chesterton observou, "Nossa decadência vem da falta de maravilhamento, não da falta de maravilhas."
Eu, o Lápis, apesar de parecer simples, mereço seu maravilhamento e espanto, como tentarei demonstrar. Na verdade, se você tentar me compreender - não, isso é pedir demais - se você puder perceber a maravilha que eu simbolizo, você pode ajudar a salvar a liberdade que a humanidade está infelizmente perdendo. Tenho uma lição profunda para ensinar. E posso ensiná-la melhor do que um automóvel ou um avião ou uma máquina lava-louças porque... bem, porque eu sou aparentemente tão simples.
Simples? Ainda assim, não há uma única pessoa na face da terra que consiga me produzir. Parece fantástico, não? Especialmente quando se descobre que existem em torno de um bilhão e meio de membros da minha espécie produzidos nos EUA a cada ano.
Pegue-me e dê uma boa olhada. O que você vê? Não há muito do que contemplar: madeira, verniz, a marca impressa, a ponta de grafite, um pouco de metal e uma borracha.
Leia o restante da estória na página "Economia" de nosso blog. 

sábado, 5 de novembro de 2011

Os Adversários de Occupy Wall Street Prejudicam A Causa da Liberdade

Nota do editor: Muitos países ao redor do mundo estão enfrentando protestos e motins por parte dos cidadãos, supostamente contra os excessos do "capitalismo". Da Grécia, de Portugal, para Londres, para Oakland, Califórnia, especialmente os jovens estão tomando as ruas em raiva. Em 17 de setembro, um grupo que se auto-denominaOccupy Wall Street” montou um acampamento na famosa zona financeira de Nova York. Seus protestos, no entanto, estão na maioria das vezes equivocados, porque a causa de seu sofrimento não é "capitalismo", ou seja, o "mercado livre", porque essas não existem, exceto apenas em nome. Desde as primeiras décadas do século 20, os governos dos EUA e maioria dos outros países (incluindo o Brasil) têm sido cada vez mais intervir e controlar as economias dos seus países.

O artigo a seguir por Sheldon Richman, publicado pela Future of Freedom Foundation em 04 de novembro de 2011, explica a verdadeira causa da atual crise financeira e o prejuízo que é feito para o Movimento para a Liberdade por defender as corporações financeiras em nome do "capitalismo ".

GremistaBob

Os Adversários de Occupy Wall Street Prejudicam A Causa da Liberdade
por Sheldon Richman, 04 de novembro de 2011

Depois de muitas semanas, Occupy Wall Street e suas manifestações afins em todo o país ainda são uma fonte de controvérsia nas manchetes - mesmo além da polícia maltratando os manifestantes. E ainda, a coligação disparatada de descontentamento com a América contemporânea ainda não se uniram em torno de um único conjunto de objetivos. Infelizmente, as vozes mais ruidosas chamaram para mais gestão governamental da economia, quando é precisamente isso que nos levou à bagunça de qual ainda temos que nos escavar para fora.

Os manifestantes não parecem compreender que a crise grande que começou em 2008 cresceu a partir de uma gestão conjunta das indústrias de finanças e de habitação por vários órgãos públicos - incluindo o Sistema da Reserva Federal (O Fed - o banco central) - e os capitães das próprias indústrias. Contrário à crença popular, isso não era caso de desregulamentação desenfreada, mas sim de privilégio regulador excessivo. Evitar o desastre teria exigido não só a desregulamentação real, mas também, e fundamentalmente, "des-privilegiação." Cada dispositivo para proteger os bancos de sua própria insensatez - de seguro de depósito a garantias implícitas à promessa do Fed de injeções de dinheiro em caso de emergência - tem contribuído para a miséria que enviou os manifestantes na rua.


Em cima é um trecho do artigo pelo autor, Sheldon Richman.  O artigo inteiro está postado na página "Comentário Político".  Leia aqui.