domingo, 25 de setembro de 2011

Liberdade e Crescimento Econômico nos Países Mais Pobres

Por Ken Zahringer
Acabei de terminar o primeiro rascunho de um documento de explorar alguns dos fatores que influenciam o crescimento econômico nos países pobres. Eu coloquei uma amostra de 37 países que estiveram na fundo da escala de renda em 1970 e traçou seu desempenho económico que se seguiu ao longo dos 40 anos, tentar discernir algumas das razões para as diferenças no crescimento entre os países. Uma das medidas que usei foi o índice de Liberdade Econômica Mundial (EFW) do Instituto Fraser. A tabela simples a seguir diz muito sobre por que alguns países prosperam e outros não. (As divisões gráfico permite a mobilidade de classe.)

Data sources: EF scores from FreeTheWorld.com, real GDP, chain series, from Penn World Table.

Os resultados são ainda mais dramáticos quando percebemos apenas que esses países são.

Tudo começou em pobreza extrema; todos tinham PIB reais, per capita, inferior a US$ 2.000 por ano em 1970. E nenhum desses países é modelo de liberdade; dos 37, apenas dois - nas Filipinas e no Quênia - tiveram escores de EF acima de 7 (de 10), em 2005.
Ainda assim, o mais livre de 25 por cento apresentou um crescimento estável e mais 25 por cento não-livres eram mais pobres em termos absolutos, em 2005 (média de 2005-2009) do que eram em 1970.

Obviamente, há mais para a história - e do papel - do que apenas este gráfico. Mas se você ainda abriga qualquer dúvida quanto ao poder do até um pouco de liberdade para tirar as pessoas até mesmo nos países mais pobres, isso deve ajudar a convencer você.


Ken Zähringer atualmente cursa doutorado em Economia Aplicada da Universidade de Missouri. Ele também trabalha como técnico de piano a tempo parcial.

Liberdade Económica

Por Robert A. Lawson

Os principais ingredientes da liberdade econômica são:
·         escolha pessoal
·         troca voluntária coordenada pelos mercados
·         liberdade de entrar e competir em mercados
·         proteção das pessoas e seus bens contra agressão por outros.

Esses quatro pilares implica que a liberdade econômica está presente quando os indivíduos estão autorizados a escolher por si mesmos e se envolver em transações voluntárias contanto que não prejudiquem a pessoa ou propriedade de outros. Os indivíduos têm o direito de decidir como vão usar o seu tempo, talentos e recursos, mas eles não têm o direito ao tempo, talentos e recursos dos outros. Dito de outra forma, os indivíduos não têm o direito de tomar as coisas dos outros ou esperam que outros oferecem coisas para eles. Uso da violência, invasões de roubo, fraude e físico não são permitidas, mas por outro lado, os indivíduos são livres para escolher, negociar e cooperar com os outros, e competir como acham apropriado.

Em uma sociedade economicamente livre, o papel principal da lei é proteger os indivíduos e sua propriedade contra agressão por outros. O índice Economic Freedom of the World (EFW; Liberdade Econômica do Mundo) é desenhado para medir até qual ponto as instituições e políticas de uma nação são consistentes com esta função protetora. A fim de alcançar uma classificação elevada da EFW, um país deve fornecer proteção segura de propriedade privada, a aplicação imparcial de contratos, e um ambiente monetário estável. Também deve manter os impostos baixos, abster-se de criar barreiras para o comércio nacional e internacional, e confiar mais plenamente nos mercados em vez do processo político para alocar os bens e recursos.
Leia o artigo inteiro na página "Economia"....

A maior parte desses dois artigos foi traduzido de uns artigos postados no site do Ludwig von Mises Institute.(EUA) aqui e aqui. A tradução foi feita por GremistaBob com assistência de Google

sábado, 10 de setembro de 2011

Instituto de Estudos Empresariais em Porto Alegre

O conceito de Liberdade não é novo no Rio Grande do Sul.  Como notado num artigo mais cedo neste blog, uma guerra de dez anos foi disputada em 1835-45 pelos Farrapilhas com o fim de liberdade e independência.  Por mais que 20 anos, o Instituto de Estudos Empresariais tem apresentado em Porto Alegre o Fórum da Liberdade.  O forum #24 ocorreu em abril deste ano.
A gente inclui em baixo um vídeo curto sobre Liberdade produzido pelo IEE.  Encoragemos você assistir esse vídeo, prestando atenção aos conceitos apresentados.  Tem um link ao IEE na seccão ao direito.
Aproveite:

domingo, 4 de setembro de 2011

Eu Odiei Economia!


Enquanto eu era estudante de engenharia na faculdade Lafayette nos EUA, um dos cursos requisitos foi Economia.  Esse curso foi um dos mais morosos, mais enfadonhos que eu já tinha assistido na minha vida.  Eu odiei esse curso!  Eu apenas passei o curso e decidi que nunca mais vou devotar tempo ao assunto de economia.

Essa atitude continuou até a crise econômica que começou em 2008.  Então eu comecei a pesquisar a Internet para descobrir as causas da crise.  Mais e mais, eu encontrei referências às economistas da Escola Austríaca que tinham previsto essa crise anos antes.  Eu tive que aprender o que é que esses economistas souberam que os outros, que avisaram os políticos, não souberam.  O mais que eu li, o mais interessante virou o assunto de economia.

 Agora, 50+ anos depois de formar da faculdade, estou um estudante novinho e entusiástico de economia.  De fato, acredito que todo mundo deveria estudar economia da Escola Austríaca para que entender o que está acontecendo no mundo dia a dia.

O que eu acho tão interessante é que a enfoque Austríaca de economia é simples e lógica, começando com os primeiros princípios de ação humana.  Os outros enfoques usam estatísticos e formulas complexas matemáticas, que parecem nem simples e nem lógicas.

Essa escola de economia chama-se Austríaca porque começou nas mentes de varias austríacas tal como Carl Menger, Eugen von Bohm-Berwerk, Ludwig Von Mises, e Friedrich Hayek.  As obras originais deles têm sido desenvolvidas ainda mais por economistas nos EUA e outras países, incluindo o Brasil. O movimento está crescendo rapidamente no mundo e tem centros de estudos da Escola Austríaca em muitos países.

Entre os princípios promulgados pela Escola Austríaca são a economia do mercado livre, liberdade individual, estado de direito, e direito de propriedade.  Todos esses princípios são derivados dos princípios fundamentais da Lei Natural.  Entre os proponentes famosos da Lei Natural são John Locke, Santo Agostino, Thomas Jefferson, Lysander Spooner, Murray Rothbard, and Hans Herman Hoppe.  O Dr. Hoppe foi um dos apresentadores convidados ao Seminário da Economia Austríaca em Porto Alegre em maio, 2011.  As teorias do John Locke, da Inglaterra, eram entre as influências das farroupilhas no movimento de independência de 1835 em Rio Grande do Sul.

 Em postagens no futuro, vamos explorar as idéias práticas da Escola Austríaca.  Acredito que vocês vão achar esta aventura tão empolgante como eu acho.

GremistaBob